No dia 15 de setembro, as 14 horas teve início a reunião de estudo do Instrumento de Trabalho do Plano Diocesano de Pastoral baseados no Ver, Julgar e Agir.
Tivemos um momento espiritual, logo após isso o senhor Edson Weiguert, representante no CODIPA falou resumidamente sobre o VER, o Padre Lourenço explanou sobre o JULGAR e iniciamos o debate sobre os projetos a serem elaborados e para isso foi dividido em dois grupos.
Através de muito debate e estudo ficou decidido que seria feito somente um projeto voltado para a Pastoral Familiar com o intuito também de fortalecer as pastorais já existentes.
Na reunião do
Instrumento de Trabalho para a elaboração do Novo Plano Diocesano de Pastoral
foi muito discutida a questão da Pastoral Familiar e de uma Pastoral Social,
mas para um melhor trabalho assumimos em primeiro lugar a Pastoral Familiar
como único objetivo.
Quando
Começar? De imediato.
Para um bom
trabalho devemos seguir os seguintes passos:
- Conhecer a Igreja
- Valorizar as pastorais e leigos
- Reorganizar ou organizar as pastorais nas comunidades. Quebrar os grupos fechados.
- Formar a pastoral familiar paroquial utilizando representantes de pastorais das comunidades.
- Ver as necessidades principais em cada comunidade e trazer para a pastoral familiar.
- Organizar visitas as famílias das comunidades (visitas missionárias). E para isso motivar todos os membros de pastorais das comunidades para auxiliar nas visitas.
- Auxiliar nas pastorais no que diz respeito a família como em catequeses, realizar visitas nas famílias que mais precisam, nos grupos de jovens e outros.
- Tentar aproximar a igreja da família e assim a família da igreja.
- Manter reuniões periódicas desde esta primeira etapa do processo para sempre estar atualizado, formar a pastoral familiar e dentro do possível sempre estar presente nas comunidades e no seu dia a dia.
- Acolher essas famílias na igreja, dando espaço aos que tiverem interesse em participar de pastoral e convidado as mesmas a isso.
- Refletir e pensar nas seguintes perguntas: Onde estamos? Como estamos? Onde queremos chegar e como chegar lá? Essas questões nos ajudam a criar ações e métodos para enfrentar os desafios da evangelização.
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